Kathmandu

A viagem pela Prithvi Highway, de Phokara até Kathmandu, não é das mais rápidas (como todas no Nepal) mas, mais uma vez, é abençoada por paisagens fabulosas. Desta vez não fizemos a viagem toda em cima do tejadinho, fizemos só metade pois a chuva obrigou-nos a percorrer os restantes 200 km já dentro do replecto autocarro. Foram 8 horas de viagem, um pouco cansativas como é certo, mas suficientemente agradáveis de se fazerem.

Dentro da capital decidimos ocupar a zona mais comercial da cidade, Thamel. Caracteriza-se por um “bairro turistico”, com as suas ruas arranjadas e repletas de lojas vocacionadas para satisfazer todas as necessidades possiveis de quem visita e pretende explorar o país. Nos 3 dias que nos restavam ainda tentámos fazer negócios com algumas delas, nomeadamente organizar 1 ou 2 dias de Rafting, Cannoying ou BTT nos rios e trilhos em redor da cidade. Com tanta oferta, planos e considerações…acabamos por descansar e usufruir o que Kathmandu tinha para oferecer.

Optámos por passear pela cidade, caminhar até ao templo dos macacos para obter uma fotografia previligiada da capital e relaxar nas explanadas dos bons estabelecimentos por onde iamos passando.

Em Kathmandu, pela primeira vez desde que saímos da RAEM, divertimo-nos num dos seus casinos. Erámos os únicos ocidentais (arriscariamos dizer “não-indianos”), mas naquele espaço de 50m2 fomos recebidos com pompa e circunstância. Tivemos direito a usufruir do buffet (muito saboroso, por sinal!) e a matar a sede como bem nos apeteceu.

Não saímos mais ricos do casino, mas decerto podemos afirmar que do Nepal não saímos mais pobres!

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