Chiang Mai

Sunday Walking Street

A noite de domingo é de mercado em Chiang Mai: a rua principal fecha-se para abrigar o Sunday Walking Street que anima e concentra turistas e locais. Há de tudo: artesanato, roupas, arte, comida (muita e feita na hora), animação (músicos, bailarinos, acrobatas) e, claro, sobre os passeios filas de chaises longues para os que procuram uma massagem ao fim do dia. Enfim, é todo um povo a mostrar a outro o que é seu e o que constitui a sua identidade. Dois pormenores curiosos: 1) no auge do bulício, com a rua plena de povo ouve-se pelo altifalante o hino nacional e, de repente, tudo pára, ar sério e solene e, como estátuas vivas, em silêncio total, fica-se a ouvir do principio ao fim o hino tailandês. Logo depois tudo retoma o seu ritmo, azáfama, alegria; 2) no domingo, nesta zona do mercado não se bebe álcool nem se fuma! Como ainda não tínhamos percebido a situação encararam-nos mal quando pedimos uma cervejinha para quebrar o picante do petisco que jantávamos. Mas a água também resolveu o assunto!

Monge em Cristal

Os templos em Chiang Mai são muitos e cada um encerra um pormenor que o torna atracção: ou é o mais antigo da cidade, ou tem a estátua de um Monge budista em cristal, ou foi trazido de outro país para este, enfim, é uma peregrinação que não cansa e que apetece.

Nos arredores de Chiang Mai há um mundo de surpresas variadas. Declinámos as tours mais fabricadas e, gerindo o nosso percurso fomos ao encontro da natureza e das Hill Tribes: desde o trecking, a pé ou de elefante, ao bamboo rafting, tudo experimentámos.

A despedida de Chiang Mai foi passada a deambular pelos jardins do palácio real de inverno e a fazer o maior night safari do sudoeste asiático.

Posted by M.L.