Hà Nội

Gooood Morning Vietnam

Após um cansativo dia em Nanning não podíamos ter pedido mais do que nos deram! Um compartimento na carruagem só para nós! Foi outra viagem de 12 horas que soube a 4 :)

Mesmo assim não foi suficiente para descansarmos! Aquele intervalo de 2 horas para atravessar a fronteira ainda pesa no corpo!

Ruas de Hanoi

As 7 da matina lá arranjamos um quarto decente na capital do Vietnam para dormimos o resto que faltava. O dia ainda deu para visitar as animadas ruas do bairro de Old Quarter e para marcarmos a actividade em Halong Bay.

Vietnam's Got Talent Show

Dois dias depois quando chegámos da tour de Halong Bay ainda relaxamos um pouco em Hanoi, e aqui tivemos a oportunidade de observar ao vivo alguns do Talents que o Vietnam tem!

Macau – China – Hà Nội

O nosso Bus

O nosso espaço

A partida foi assinalada com um forte abraço. Foi um arranque difícil, mas lá conseguimos chegar com tempo à estação de bus em Zhuhai, na China. Passadas 14 horas tínhamos atravessado boa parte do sul da China e chegado a Nanning. Foram 14 horas que souberam a 4, há que elogiar aqueles autocarros-cama e as boas estradas!

Qualquer coisa em Nanning

Quanto a Nanning em si não podemos falar muito, afinal o objectivo aqui era exclusivamente tirar o visto para o Vietname o que, aparentemente, nem parecia complicado. Para tal bastaria sabermos a morada do consulado do Vietname, Nanning não ser enorme, o nosso bus não ter parado em no-man’s-land, nos 6,5 milhões de pessoas que lá vivem e termos conseguido encontrar alguém que falasse 3 palavras de inglês. Claro está que nada disto se confirmou!

Resumidamente, e agora com calma e sem rir, o nosso rally-sem-paper começou às 7 horas da manhã e acabou às 10. Sim, 3 horas não é nada de especial…. se não se estiver com a sensação que se está constantemente perdido.

Bye Bye China

Ora, foi entrar nos hotéis e já sem falar (para quê!? ninguém percebe nada!) ir para trás do balcão da recepção para mexer nos computadores com esperança de um ter ligação à net (esperança ridícula, sim, já sabemos!), foi termos entrado num posto de controlo da policia na ânsia de terem ligação à net (a expectativa de alguém falar inglês morreu passado 1 hora!) até que… de repente alguém, que não nós, disse: “internet” e começam a gesticular. Tamos safos! Após umas quantas ruelas, uns prédios “limpinhos” chegámos a um computador com net! A partir daqui foi uma horita até sabermos que estávamos no bom caminho! Uma coisa é certa, simpatia e disponibilidade não lhes falta, se ao menos tivessem um bocadinho mais de…perspicácia.

Comboio para o Vietnam

Comboio para o Vietnam

Eram 11 horas e tínhamos a confirmação que o nosso visto estava pronto às 16h e que ainda conseguíamos apanhar o comboio para Hanoi! Tudo corre bem, quando acaba bem! No entretanto ainda tivemos tempo para ir ver um filme brutal ao cinema.

Ou Mun – A despedida que não aconteceu

Fazendo uma má comparação com a Fórmula 1, as Filipinas foram a volta de aquecimento e Macau uma ida ás boxes para as últimas afinações. Não houve muito a afinar, afinal o planeamento prévio sempre valeu de alguma coisa! Apenas precisámos de largar uns quantos kilos das nossas mochilas (cerca de 5 de cada uma!) e ficámos prontos para a “corrida”. Em Macau, a não ser despedidas, nada mais tínhamos para fazer, pensámos nós! No entanto o tempo restante que estava planeado para as despedidas teve que ser redireccionado para concluir algumas pontas soltas relacionadas com a nossa ausência do território. Tudo resolvido, tudo pronto. Não houve despedidas, o futuro dirá porquê!

Seja como for, que fique registado:

A todos, muito agradecemos pela gratificante experiência que foram estes últimos 4 anos!

Até já.

Mou Man Tai – 沒問題

Este blog foi criado com o propósito de partilharmos a nossa viagem de Macau rumo a um outro destino. Servirá também para nos seguirem e, principalmente, para daqui a várias décadas a recordarmos e melhor a partilharmos com os nossos netos :)

Por cada país/região/cidade que visitarmos pretendemos escrever um post em Países. Em Galerias iremos tentar transmitir as nossas experiências através das objectivas que transportamos.

Poderão, e desde já agradecemos que o façam, comentar os nossos post e as galerias que vamos colocando ao longo do tempo, clicando na frase “leave a reply” no final de todos os posts. (tentaremos responder a todos!)

Se pretenderem, podem subscrever a nossa newsletter (no canto inferior direito) de modo a receberem um email sempre que novas actualizações forem feitas neste site.

Um até já para todos,

Nós os 2!

MOU MAN TAI
(Chinês: 沒 問 題 )
Português : Sem-Problema.
Sem-
(latim sine, sem)
Elem. de comp.
Indica privação ou negação
Problema
s.m.
Questão, dúvida.
O que é difícil de explicar.
Conjunto de perturbações orgânicas e psíquicas provocadas por vários estímulos ou agentes agressores.

Sinónimos:
Hakuna Matata (Swahili)
No Problem (Inglês)
Tranquilo (Universal)

Mindoro – Puerto Galera – Sabang

Sabang

De Sipalay demoramos 8 horas até chegar ao aeroporto de Bacolod, no noroeste de Negros. O avião, aliás, a avioneta atrasou-se 3 horas devido ao mau tempo, o que nos fez chegar a Manila por volta da meia-noite. Dormimos na capital e no dia seguinte de manhã, sempre sob chuva, rumámos para sul a caminho de Mindoro (mergulhar era o objectivo!). Desviámos um pouco o caminho na tentativa de visitar o Taal Volcano e o Lago Taal mas o tempo não nos permitiu subir até ao cume! Enfim, às 17 horas chegámos a Sabang, na ilha de Mindoro, e descansámos na esperança que no dia seguinte o tempo nos permitisse mergulhar.

Mergulhos VIP

Dito e feito, o esforço foi recompensado com 2 mergulhos brutais, entre uma tartaruga gigantesca, choco gigante, 4 moreias, peixes pedra, dragão, sapo,… , e centenas de outros peixes e corais coloridos fizeram desta última paragem nas Filipinas um encerramento com chave-de-ouro!

Macau espera por nós para uma última despedida!

Negros – Dumaguete a Bacolod

Sipalay ao pôr do Sol

A ilha de Negros não é das mais pequenas e o nosso plano (ir para Negros) não era dos mais detalhados! Começar em Dumaguete (zona Este da ilha) era óbvio, dado que ficava a apenas duas horas de ferry da ilha de Bohol. Por termos chegado à noite, cansados e “todos” os hostels baratos estarem lotados optámos, pela primeira vez, dormir num hotel! Fomos brindados com chuveiro com água quente, TV (com 32 canais!) e pequeno almoço incluído.

Foram 13,5 euros bem gastos :)!

Paradisíaco Hostel

Esta cidade, apesar de agradável, pouco tinha para fazer! No dia seguinte seguimos, com tranquilidade, rumo ao Oeste da ilha. Cerca de 100 km depois parámos para conhecer o remoto, mas paradisíaco hostel de um casal de ingleses. O local, o aquário natural e “privado” e o design deste hostel fazem deste spot algo

Apoio moral na mudança do pneu

de único. No entanto, como a hospitalidade não acompanhou o ambiente envolvente, aqui dormimos uma noite e seguimos caminho para algo mais acolhedor! Um dia depois (com direito a 8+4 horas de autocarro, um pneu rebentado de um dos autocarros e uma noite na deserta cidade de Bayawan) chegámos a Sipalay.

Chuva em dia de praia

Ficámos em Sugar Beach, desta vez num hostel de um alemão incansável em nos sentir em casa. Com comida caseira, em frente à praia na praia e apenas com meia-dúzia de viajantes este “spot” foi espectacular! No entanto, desta vez, o tempo não ajudou. A chuva não nos largou e optámos por arriscar os últimos dias numa outra ilha, talvez com um pouco de sol!

Bohol – Ilha de Panglao

Estrelas do mar na White Sand Beach

De Palawan voámos para Cebu apenas para apanharmos o barco para a região de Bohol. Decidimos ficar hospedados na muito turística zona de Ahona Beach, na ilha de Panglao. A “white beach” era de facto boa mas, no primeiro dia, optamos por alugar uma mota e visitar a região centro e sul de Bohol. O highlight eram as Chocolate Hills e, apesar da chuva, a paisagem não era nada má! Mas foi o passeio de mota pela ilha de Bohol e de Panglao que mais contribuiu para a nossa adoração por esta zona das Filipinas.

Praia na ilha de Panglao
Chocolate Hills

O dia seguinte foi uma indecisão! Ficar, fazer mergulho, descansar ou seguir caminho?! Optámos por fazer meio dia de praia e seguir caminho. Os preços “turísticos” aqui praticados ajudaram na decisão!